Mudei tantas vezes
Que nem sei contar
Contar como foi, como é
Mudei por força das circunstâncias
De tantas instâncias, distâncias que percorri
As vezes mudei por força do hábito
Sem forçar um plumo se quer
Mudei sem me dar conta
E sem contar as pontas
Mantendo o equilíbrio
Do vicio de viver e amar desmedidamente
Sem mentir à si mesmo e ao outro
Mas omitindo sim quando necessário se fez
A perfeição é uma utopia de quem estaciona e se julga vencedor perene
Mas a transformação chega e te tira do seu posto tão violentamente que nem se da conta
Se antes andei com pressa em busca do glaal
Hoje caminho e aproveito a paisagem do caminho
Não sou rei nem plebeu. Apenas eu!!!
Mudei...
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