Que nem tudo que escrevo
Tem um tino certo!!!
Há coisas que me vem de arrasto, de supetão...
Como cavalo a galope,
Que se não pego a caneta e faço anotação
Passam num átimo e se enfiam novamente no sertão
Algumas até voltam a miúde, outras não...
Tem coisas que não carecem explicação!!!
Como quando você anda na contramão
E mesmo ali, quando tudo vem na sua contradição
Acertar em cheio teu semblante, sua feição
Você está ali de toda proteção
Nada é por acaso...
Muita coisa tem o seu determinado
Assim como o céu para os pássaros
E também para o avião
Ninguém se conhece por acaso
Ali bem no fundo tem uma armação
Assim também quando se desconhece
E cada um segue o seu rumo no norte
De sorte que aparece outro alguém
Quem, não sei, mais tem!!!
Por isso não se força de ter posse de alguém
Porque nada não é seu, nem meu
Apenas temos este tempo pré-determinado
Para destas situações se colher aprendizado
Depois???
Depois é prática
Já se sabe a medida certa,
O tempero, o tempo do fogo!!!
Sem engodo!!!
Então na vida não se serve de forçação
Porque o que é forçado tem fim torto
Enforcação!!!
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